OS GRANDES ERROS QUE OS ADMINISTRADORES DE CONDOMÍNIOS COMETEM AO AVALIAR ORÇAMENTOS DE OBRAS


“Bom dia. Queria um orçamento e uma caixa de ben-u-ron, por favor”.

“Orçamento”. Esta é, possivelmente, a palavra que mais dores de cabeça causa aos senhorios e administradores de condomínios.

Para o vulgar mortal, orçamento é simplesmente o custo estimado de algo. Contudo, para quem gere um condomínio (ou vários), pedir orçamentos tem um custo muito mais elevado: requer gestão, organização, informação, proatividade, tempo e, acima de tudo, responsabilidade.

Imagine-se administrador de um prédio de dez andares, cada andar com três apartamentos. Isso implica que recai sobre os seus ombros a responsabilidade reunir um consenso entre os trinta condóminos (cada qual com as suas necessidades e caprichos) de forma a tomarem decisões face ao bom estado e funcionamento do edifício. E, claro, quando algo corre mal, é à sua porta que vêm bater.

 “Orçamento”. Brrrrrrr…

Mas não se preocupe. Após ler (e colocar em prática) a informação que lhe disponibilizamos nesta publicação, três coisas vão acontecer:

  •  Conseguirá planear e assegurar um processo de obra mais controlado;
  • Sentir-se-á muito mais confiante para entender e negociar orçamentos;
  • Nunca mais será vítima de fraude ou prejudicado devido à fraca qualidade de alguns serviços;


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Os principais erros dos gestores de condomínios são cometidos antes do pedido de orçamento.

Comecemos pelo princípio. Três rápidos conselhos “pré-orçamento” (simples e curtos – leia-os!):

1 – Verifique se o seu edifício é elegível para benefícios fiscais

Informe-se junto ao município se o seu prédio é elegível para algum tipo de incentivos ou benefícios fiscais. Leia a nossa publicação sobre alguns incentivos e oportunidades do estado – se puder encurtar as suas despesas, aproveite!

2 – Proteja-se contra fraudes e trabalhos de fraca qualidade 

Faça o seu trabalho de casa e investigue as empresas que está a pensar contratar. Infelizmente, há registos casos de fraude ou más práticas que prejudicam os clientes em prol de um maior lucro para a empresa (omissão do período de garantia ou orçamentos sem discriminação de preços, por exemplo).

Aqui pode ver as nossas recomendações sobre como se proteger e assegurar a legalidade e qualidade do empreiteiro, de forma a evitar futuros dissabores.

3 – Se necessário contrate um especialista para uma vistoria ao prédio 

Há matérias que simplesmente não dominamos. Por isso, muitos optam por contratar um especialista para fazer uma vistoria geral ao edifício e verificar aquilo que realmente é necessário.

Em vez de considerar isto “um custo adicional”, veja este passo como uma garantia de que tratará de tudo (e apenas) aquilo que necessita.

(Deixámos uma “dica” extra no fim desta publicação. Vamos dizer-lhe como pode poupar até 10.000€ (ou mais) na pintura do seu prédio. Mas, por agora, voltemos ao orçamento.)

Tem questões acerca de orçamentos? Contacte-nos e nós ajudamos a planear e orçamentar as suas obras!
Telemóvel: 966 217 410 / Telefone: 218 233 810 / Email: [email protected] 

Agora que já sabe exatamente que tipo de obras necessita e já selecionou algumas empresas legalizadas e com boa reputação, é hora de olhar para os orçamentos que temos em mão.


Regra nº1: Desconfie de valores suspeitosamente baixos
 

Pense no assunto. Quando precisamos de um produto para “desenrascar”, a tendência natural é recorrer a lojas de baixo preço – lojas dos chineses, por exemplo. Lá vamos encontrar todo o tipo de produtos, todos eles com uma característica em comum: a baixa qualidade.

Esta analogia é transversal a qualquer produto ou serviço existente em qualquer mercado: se é barato, está-se a poupar em qualidade ou em aspectos legais e de segurança. E é neste ponto que a RKESA se diferencia da concorrência.

Eis uma comparação geral entre o nosso método e o tradicional, no que se refere à distribuição monetária do valor de cada projecto:

Por optarmos pela técnica de alpinismo (usamos ninjas pendurados em cordas, em vez de andaimes), os nossos custos em equipamento descem bruscamente face ao método convencional. Isto permite-nos investir não só em materiais de alta qualidade, mas também em normas e certificações, uma melhor remuneração para os nossos funcionários e actos de responsabilidade social.

A RKESA sente a necessidade de contribuir para a nossa sociedade. É graças a ela que tivemos a oportunidade de criar a nossa empresa e fazer aquilo que mais gostamos. Por isso, contribuímos, com uma parcela do valor dos projectos que nos são confiados, em actos como a plantação de árvores, suporte a equipas desportivas sem fins lucrativos, entre outros.

Apostamos nos nossos trabalhadores, oferecendo-lhes um melhor salário, formação e ferramentas de trabalho. Estes pormenores contribuem para elevar os níveis de satisfação e motivação e isso traduz-se num maior foco e atenção ao pormenor na obra, garantindo um resultado de qualidade superior.

Lembre-se: o “bom e barato” irá resultar num trabalho mal feito e implicará um novo investimento a curto ou médio prazo. Isso significa que na prática irá pagar o dobro ou, em casos em que as obras anteriores necessitem de ser desfeitas, muito mais.


Regra nº2: Peça um orçamento discriminado e detalhado
 

Quantas vezes já não lhe caíu nas mãos um orçamento sem valores discriminados por item? Ou sem especificação dos materiais que vão ser usados? Ou até mesmo sem qualquer menção ao período de garantia da obra?

Toda essa informação é crucial para o cliente. Em primeiro lugar, para que ele possa perceber o que vai ser feito em cada fase da obra e os materiais que vão ser usados e, em segundo lugar, permite-lhe fazer uma justa comparação entre orçamentos antes de tomar uma decisão.

Para que possa ter uma referência para comparação, deixamos-lhe exemplos parciais dos nossos orçamentos:

Comecemos pelo óbvio: as unidades, preço unitário, quantidades e valor total devem estar presentes para cada item. Muitas empresas apresentam um orçamento apenas com o valor global do serviço. Esta é uma má prática e um sinal de alerta quanto à credibilidade e seriedade da empresa em questão.

Repare em como cada item tem uma descrição detalhada. No exemplo acima, falamos em “reparação de fissuras em reboco deteriorado ou empolamento de tinta, com argamassa SIKA MONOTOP-612 /620”. Esta descrição permite ao cliente entender o que vai ser feito e identificar especificamente o material que vai ser utilizado.

Em certos casos, como a pintura de fachadas, vamos ao detalhe de descrever como vai ser preparado ou aplicado o material – o grau de diluição do primário anti-alcalino é especificado, bem como o número de demãos de acabamento e de primário.

O prazo de garantia da obra também deve estar presente no documento, bem como as condições de pagamento. (Sabia que tem direito, por lei, a uma garantia de 5 anos?)  

Tenha ainda em atenção que o IVA aplicável ao serviço de mão de obra é, por norma, diferente daquele aplicado aos materiais. Estes valores devem, uma vez mais, vir discriminados no documento.


Regra nº3: Faça questões!
 

Se tem dúvidas em relação a algum aspecto do orçamento ou do decorrer da obra, faça perguntas. Arme-se com da informação que lhe disponibilizamos e procure entender tudo.

Você é o cliente e é do seu bolso que o dinheiro vai sair. Transparência e esclarecimento também fazem parte do serviço que está a contratar. 


Regra nº4: Estabeleça um plano de pagamento e assine um contrato de obra
 

Proteja sempre os seus interesses. “Apertos de mão” e a palavra do empreiteiro de pouco lhe valem caso algo corra realmente mal.

Defina sempre um plano de pagamento e assine um contrato de obra com todas as variáveis acordadas.

Recapitulando, estes são os passos que deve seguir sempre que pretende realizar uma obra: 

  • Verificar existência de condições especiais (isenção ou redução de taxas ou outros benefícios)
  • Contratar um técnico para vistoria ao edifício, com entrega de relatório detalhado
  • Verificar credibilidade das opções disponíveis (a empresa tem as normas, licenças e seguros regularizados?)
  • Se possível, verifique trabalhos anteriores das empresas
  • Peça orçamentos detalhados e com toda a informação que referimos acima
  • Faça uma avaliação geral dos orçamentos e das empresas e tome uma decisão
  • Defina o plano de pagamentos (nunca pague um grande valor logo na adjudicação) e assine um contrato de obra;
  • Acompanhe a obra, faça questões e assegure-se que tudo está a ser feito conforme o acordado

 

Na RKESA, colocamos ao dispôr dos nossos clientes 3 orçamentos, em forma de pacotes “low cost“, “base” e “premium“. Ao disponibilizarmos várias opções, o cliente pode avaliar o orçamento que será mais adequado e, assim, facilitar o seu processo de tomada de decisão.

Bónus: uma dica que lhe permitirá poupar milhares de euros

Existem vários motivos pelos quais a RKESA é líder de mercado, entre elas o acompanhamento ao cliente, a legalidade e qualidade de serviço.

Contudo, um grande argumento pelo qual obtemos a preferência dos nossos clientes prende-se à técnica que utilizamos nas nossas obras – o alpinismo industrial. Este método de trabalho dispensa a utilização de andaimes, permitindo a redução dos nossos custos com equipamento até 45%.

“Ok, isso são os vossos custos. Mas como é que EU posso poupar milhares de euros?”, pergunta você.

É simples e lógico, e está tudo relacionado com o facto de usarmos os nossos “ninjas pendurados em cordas” em vez dos ditos andaimes.

Repare, quanto maior for a altura do edifício, maior será a poupança face ao custo que seria alugar e montar os andaimes. O gráfico seguinte ilustra na perfeição o que estamos a dizer:

Não só lhe fica muito mais barato, como também poupa em tempo, visto não ser necessário montar e reposicionar andaimes. Veja o vídeo de uma obra executada pela RKESA em que os nossos trabalhadores pintaram um prédio de 14 andares num só dia, e fique a conhecer como funciona o alpinismo industrial.

Ligue-nos já: +351 218 233 810

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